Foto: Globoesporte.com
Torcedores do Glorioso,
Com o foco totalmente voltado para a próxima quarta-feira, quando encara o Estudiantes La Plata(ARG) pela Copa Sul-Americana, o Botafogo foi de time misto encarar o Atlético-MG no território inimigo, a partida era marcada também pelo tabu do fogão, que estava há 7 anos sem saber o que é perder para o galo mineiro. Graças a arbitragem e o pensamento no Rio, o tabu foi quebrado pelo placar de 2 a 1. Leandro Almeida garantiu os mineiros duas vezes com Carlos Alberto descontando.
Com o corpo em Minas, mas a alma e o pensamento no Rio, o Bota começou a ditar o ritmo do jogo nos primeiros minutos. O meio-campo estava povoado e era exatamente este setor o mais aguardado na partida de hoje, Rodrigo Sá e Lucas Silva, começaram entre os 11 titulares. O Bota levava uma ligeira vantagem nas divididas devido a disposição de Carlos Alberto e a raça de Diguinho. Nas tentativas pelas laterais, Thiaguinho esqueceu-se do futebol que o consagrou pelo fogão e Triguinho só pensa em qual time irá atuar no ano que vem.
A primeira oportunidade foi com Carlos Alberto, o camisa 19 chamou o zagueiro para cima, deu um corte e chutou cruzado pela linha de fundo. Algum tempo depois, Wellington Paulista desviou de cabeça e fez tremer o travessão de Édson. O Atlético, ainda muito acuado, só chegou com perigo real aos 19 minutos. Welton ganhou na velocidade, invadiu a aréa, tentou um corte em Renan e se atirou ao chão. Evandro Roman viu pênalti que Leandro Almeida cobrou deslocando o goleiro do Bota. 1 a 0 galo.
O Botafogo sentiu o gol e, mesmo com maior posse de bola, não tinha eficiência para finalizar contra a meta mineira. O galo aproveitava-se do momento de fragilidade alvinegra e tentava matar o jogo ainda nos 45 minutos iniciais. O goleiro Renan salvou o Botafogo em algumas oportunidades, uma delas num lindo arremate de Castillo, que não é o outro goleiro do fogão. O panorama do jogo pouco se alterou e o Bota foi para o intervalo com esperança de reverter a situação.
A bronca que Ney Franco deve ter dado em seus atletas surtiu efeito logo com dois minutos em cobrança de falta de Carlos Alberto que raspou o travessão de Édson. O Atlético respondeu aos oito minutos em chute forte de Renan Oliveira que seu xará botafoguense defendeu, embora a melhor oportunidade, até então, no segundo tempo tenha sido mineira, quem dava a impressão de que marcaria era o Botafogo, Jorge Henrique soltou o pé de fora da área e exigiu uma defesaça de Édson.
A impressão de domínio alvinegro encerrou-se alguns minutos depois, quando Rodrigo Sá fez falta em Márcio Araújo e foi expulso, expulsão injusta, diga-se de passagem. O Bota não se acomodou e Lucas Silva lançou bola para Carlos Alberto que se livrou da marcação, o meia ainda tinha opção de passe, mas fuzilou a meta mineira marcando um golaço no empate. Pouco tempo depois, Lucas Silva serviu outro jogador do Bota, Eduardo, que entrou na vaga de Wellington Paulista e chutou forte beliscando o travessão.
O técnico Marcelo Oliveira ainda não tinha desistido da partida e colocou o sérvio Petkovic em campo. Aos 31 ele mesmo cobrou falta na cabeça de Leandro Almeida colocando o galo novamente em vantagem e decretando o fim do jejum. O Bota volta a campo, pelo campeonato brasileiro, no próximo domingo contra o Flamengo. Enquanto isso, a meta é a classificação na Sul-Americana.
Com o foco totalmente voltado para a próxima quarta-feira, quando encara o Estudiantes La Plata(ARG) pela Copa Sul-Americana, o Botafogo foi de time misto encarar o Atlético-MG no território inimigo, a partida era marcada também pelo tabu do fogão, que estava há 7 anos sem saber o que é perder para o galo mineiro. Graças a arbitragem e o pensamento no Rio, o tabu foi quebrado pelo placar de 2 a 1. Leandro Almeida garantiu os mineiros duas vezes com Carlos Alberto descontando.
Com o corpo em Minas, mas a alma e o pensamento no Rio, o Bota começou a ditar o ritmo do jogo nos primeiros minutos. O meio-campo estava povoado e era exatamente este setor o mais aguardado na partida de hoje, Rodrigo Sá e Lucas Silva, começaram entre os 11 titulares. O Bota levava uma ligeira vantagem nas divididas devido a disposição de Carlos Alberto e a raça de Diguinho. Nas tentativas pelas laterais, Thiaguinho esqueceu-se do futebol que o consagrou pelo fogão e Triguinho só pensa em qual time irá atuar no ano que vem.
A primeira oportunidade foi com Carlos Alberto, o camisa 19 chamou o zagueiro para cima, deu um corte e chutou cruzado pela linha de fundo. Algum tempo depois, Wellington Paulista desviou de cabeça e fez tremer o travessão de Édson. O Atlético, ainda muito acuado, só chegou com perigo real aos 19 minutos. Welton ganhou na velocidade, invadiu a aréa, tentou um corte em Renan e se atirou ao chão. Evandro Roman viu pênalti que Leandro Almeida cobrou deslocando o goleiro do Bota. 1 a 0 galo.
O Botafogo sentiu o gol e, mesmo com maior posse de bola, não tinha eficiência para finalizar contra a meta mineira. O galo aproveitava-se do momento de fragilidade alvinegra e tentava matar o jogo ainda nos 45 minutos iniciais. O goleiro Renan salvou o Botafogo em algumas oportunidades, uma delas num lindo arremate de Castillo, que não é o outro goleiro do fogão. O panorama do jogo pouco se alterou e o Bota foi para o intervalo com esperança de reverter a situação.
A bronca que Ney Franco deve ter dado em seus atletas surtiu efeito logo com dois minutos em cobrança de falta de Carlos Alberto que raspou o travessão de Édson. O Atlético respondeu aos oito minutos em chute forte de Renan Oliveira que seu xará botafoguense defendeu, embora a melhor oportunidade, até então, no segundo tempo tenha sido mineira, quem dava a impressão de que marcaria era o Botafogo, Jorge Henrique soltou o pé de fora da área e exigiu uma defesaça de Édson.
A impressão de domínio alvinegro encerrou-se alguns minutos depois, quando Rodrigo Sá fez falta em Márcio Araújo e foi expulso, expulsão injusta, diga-se de passagem. O Bota não se acomodou e Lucas Silva lançou bola para Carlos Alberto que se livrou da marcação, o meia ainda tinha opção de passe, mas fuzilou a meta mineira marcando um golaço no empate. Pouco tempo depois, Lucas Silva serviu outro jogador do Bota, Eduardo, que entrou na vaga de Wellington Paulista e chutou forte beliscando o travessão.
O técnico Marcelo Oliveira ainda não tinha desistido da partida e colocou o sérvio Petkovic em campo. Aos 31 ele mesmo cobrou falta na cabeça de Leandro Almeida colocando o galo novamente em vantagem e decretando o fim do jejum. O Bota volta a campo, pelo campeonato brasileiro, no próximo domingo contra o Flamengo. Enquanto isso, a meta é a classificação na Sul-Americana.
ATLÉTICO MINEIRO 2 X 1 BOTAFOGO
Data/hora: 02/11/2008, às 17h (de Brasília)
Estádio: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Assistentes: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Renda/público: R$ / pagantes
Cartões amarelos: Nen (ATL); Triguinho e Andre Luis (BOT)
Cartões vermelhos: Rodrigo Sá, 12'/2ºT (BOT)
GOLS: Leandro Almeida, 20'/1ºT (1-0); Carlos Alberto, 17'/2ºT (1-1); Leandro Almeida, 30'/2ºT (2-1)
ATLÉTICO MINEIRO: Édson, César Prates, Leandro Almeida, Welton e Raphael Aguiar; Nen (Petkovic, 21'/2ºT), Elton, Márcio Araujo e Renan Oliveira; Marques (Pedro Paulo, 28'/2ºT) e Castillo (Beto, 28'/2ºT) - Técnico: Marcelo Oliveira
BOTAFOGO: Renan, Thiaguinho (Edson, 26'/2ºT), Emerson, Andre Luis e Triguinho; Rodrigo Sá, Diguinho, Lucas Silva e Carlos Alberto; Jorge Henrique e Wellington Paulista (Eduardo, 19'/2ºT) - Técnico: Ney Franco
Data/hora: 02/11/2008, às 17h (de Brasília)
Estádio: Mineirão, Belo Horizonte (MG)
Árbitro: Evandro Rogério Roman (PR)
Assistentes: Ednilson Corona (Fifa-SP) e Gilson Bento Coutinho (PR)
Renda/público: R$ / pagantes
Cartões amarelos: Nen (ATL); Triguinho e Andre Luis (BOT)
Cartões vermelhos: Rodrigo Sá, 12'/2ºT (BOT)
GOLS: Leandro Almeida, 20'/1ºT (1-0); Carlos Alberto, 17'/2ºT (1-1); Leandro Almeida, 30'/2ºT (2-1)
ATLÉTICO MINEIRO: Édson, César Prates, Leandro Almeida, Welton e Raphael Aguiar; Nen (Petkovic, 21'/2ºT), Elton, Márcio Araujo e Renan Oliveira; Marques (Pedro Paulo, 28'/2ºT) e Castillo (Beto, 28'/2ºT) - Técnico: Marcelo Oliveira
BOTAFOGO: Renan, Thiaguinho (Edson, 26'/2ºT), Emerson, Andre Luis e Triguinho; Rodrigo Sá, Diguinho, Lucas Silva e Carlos Alberto; Jorge Henrique e Wellington Paulista (Eduardo, 19'/2ºT) - Técnico: Ney Franco
Um comentário:
Mais uma vez samos prejudicados por erros de arbitragem. Marcar aquele pênalti e aquela expulsão foi um absurdo.
Mas, já estou vacinado contra isso e temos que pensar na Sul-Americana. Temos que classificar de qualquer jeito.
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