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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Sem Calorias Diante do Bolo


Juan, um dos poucos lúcidos na fraca estréia rubro-negra
Foto: Agência EFE


Torcedores do Mais Querido do Brasil,

A estréia do Flamengo na Taça Libertadores não foi das mais animadoras. Um empate sem gols contra o fraquíssimo Coronel Bolognesi não animou os torcedores. Chances foram criadas, porém as finalizações não assustavam o goleiro Penny. O "El Coronel" se arriscava ao ataque sem muito sucesso e tratava de parar o jogo distribuindo faltas e irritando os jogadores rubro-negros.

A primeira chegada foi do time da casa. Logo aos dez minutos, após cruzamento, Gonzales Vigil se adiantou a marcação de Jaílton, obrigando Bruno a executar uma importante defesa. Dois minutos depois, foi a vez do Flamengo responder. Ibson achou Léo Moura livre e na conclusão o lateral chutou forte para defesa de Penny.

Aos 34', Toró foi substítuido por Kléberson, após sentir uma contusão no braço. E na primeira jogada, o pentacampeão apareceu bem pela esquerda e cruzou, mas ninguém na área se apresentou para concluir. O domínio do Mengão na primeira etapa era visível.

No segundo tempo, o Fla voltou com mais disposição e aos cinco minutos, Jonatas chutou forte, o goleiro rebateu, e na volta Léo Moura quase marcou. Ibson estava bem marcado em campo e pouco criou. Em uma de suas poucas oportunidades, o meia isolou a bola pela linha de fundo. Não era sua noite...

Joel Santana mexeu tardiamente na equipe, enquanto o técnico Juan Reynoso utilizava suas peças à disposição no banco de reservas. Aos 30 minutos, Obina entrou na vaga do apagado Diego Tardelli. Mas em um jogo que se necessitava de velocidade, ele coloca o Obina... O que dizer?

A melhor e única chance dos Escarlatas na etapa final ocorreu após boa troca de passes, e na finalização de Gonzales Vigil batendo para fora.

Aos 40 minutos, o veloz Marcinho entrou na lugar da "torre" Souza. Na última oportunidade de jogo, o ex-atleticano deu bom passe para Léo Moura que cruzou e o Anjo Negro fez a proeza de escorregar na hora crucial da finalização. Ahhhh Obina.

Por fim, o Flamengo traz um ponto na bagagem, sabendo que poderia trazer a cota máxima de pontos. Um vôo fretado espera os jogadores e comisão ainda hoje para começar a preparação visando a semifinal da Taça Guanabara diante do Vasco, no próximo domingo, no Maracanã. Vamos apoiar a equipe diante do nosso eterno freguês.

Lembrem-se, o Vasco não derrota o Fla em finais há 20 anos (foram seis decisões, uma pela Copa do Brasil e as demais pelo Carioca). A última derrota foi em 1988, quando Cocada marcou aquele gol que poderia ser apagado da história do Campeonato Carioca.


CORONEL BOLOGNESI 0X0 FLAMENGO

Flamengo: Bruno (6.5), Leo Moura (7.0), Fábio Luciano (6.0), Ronaldo Angelim (6.0), Juan (7.5), Jaílton (5.5), Jônatas (6.5), Ibson (6.0), Toró (6.0), (Kleberson - 6.0), Diego Tardelli (5.5), (Obina - 5.0), Souza (6.0), (Marcinho - 5.0). Técnico: Joel Santana (5.0)

Coronel Bolognesi: Diego Penny, Revoredo, Ostersen, Balbin, Alvarez, Linares, Uribe, Vasquez, Ramirez, (Novoa), Juniors Ross, (Chavez), Gonzalez Vigil, (Mostto). Técnico: Juan Reinoso

Cartões amarelos: Juan, Ibson, Diego Tardelli (Fla); Revoredo (BOL)

Árbitro: Mauricio Reinoso (EQU)
Auxiliares: Alfredo Intriago (EQU) e Juan Debeño (EQU)

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